Remoção de conteúdo: Tema de destaque em 2018.

Remoção de conteúdo em 2017 já deu o que falar, um dos principais tópicos foi a questão das fakenews, tema este que vinha recebendo destaque há um bom tempo em razão de inúmeros casos que impactaram inclusive eleições. Sem contar os inúmeros problemas relacionados ao terrorismo, direitos autorais, pedofilia, revenge porn, dentre outros.

A Comissão Europeia lançou novas orientações,  ideia é facilitar o caminho para denunciar conteúdo que deseja remover.

Neste aspecto, inclusive o google lançou um espaço para o usuário remover conteúdo desatualizado ou excluído.

Os grandes portais seguem a mesma linha criando ferramenta para remoção de conteúdo desatualizado.

Importante destacar que remover informações do google, por exemplo, pode ser uma tarefa difícil para algumas pessoas.

Muitas vezes os provedores não aceitam o pedido de remoção legal, dificultando o exercício deste direito.

Sem contar que o cidadão comum não sabe como remover ou deletar suas informações e conteúdos da internet.

Por isso a importância de atuar um profissional a remoção de conteúdo da web, em especial quando postado de forma ilegal.

Cabe destacar que, incrivelmente, o Brasil é líder em pedidos de remoção de conteúdo. Seria falta de Educação Digital?

Enfim, o tema remoção de conteúdo deve ser amplamente debatido, visando melhor do cenário futuro.

Como será o futuro destes casos?

Conforme se tem visto, a jurisprudência sobre remoção de conteúdo busca claramente punir severamente tais condutas.

Jurisprudência é um conjunto de decisões judiciais.

A possibilidade de remoção de conteúdo na internet obviamente é submetida a análise criteriosa.

Isso porque é necessário evitar o ameça à liberdade de expressão, manifestação do pensamento e acesso à informação.

Obviamente se faz necessário ter limites, evitando que conteúdos ilegais tenham excessiva propagação.

Em conclusão, a internet requer o exercício do bom senso, e educação digital é um caminho inevitável.

O judiciário, sempre atento, certamente auxiliará  na busca de uma internet mais democrática e segura.

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